2- Famílias de Minas Gerais: MOREIRA DE MEIRELES, Alves, Guimarães, Alves Ferreira, Gomes Moreira, em Franca-SP e Batatais-SP – Família do marido da Madrinha da Serra
Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
SENHORES DA CASA DE PEGAS: (Eles têm lá na Casa de Pegas, que é da família até hoje, todos os antepassados)
Domingos Lopes, senhor da Casa de Pegas, c/c Natália Fernandes, (filha de Sebastião Fernandes e Francisca Rodrigues), são os pais de:
Antônio Lopes Pai, senhor da Casa de Pega, c/c Francisca Dias, que são os pais de:
Antônio Lopes (Filho) c/c Ana Moreira, que são os pais de:
MANUEL MOREIRA DE MEIRELES, Cavaleiro da Ordem de Cristo, c/c Josefa Rodrigues da Assunção:
Manuel Moreira de Mereilles PORTUGUÊS, c/c Josefa Rodrigues da Assunção DO RIO DE JANEIRO, é o pai de:
Violante Moreira de Assunção, c/c Manuel Gomes Ferreira PORTUGUÊS, é a mãe de:
Josefa Gomes de Assunção, c/c ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES PORTUGUÊS, é a mãe de:
Antônio Alves Ferreira que é o marido da MADRINHA DA SERRA.
Cavaleiro da Ordem de Cristo,
Aqui o assento de baptismo do MANOEL MOREIRA DE MEIRELES nascido na Casa de Pegas, no Lugar da Igreja, na freguesia de Santa Maria do Perozelo, Conselho de Penafiel, no atual DISTRITO DO Porto, Portugal em:
26 de maio de 1681
VEREADOR EM OURO PRETO-MG em 1732
faleceu em Conselheiro Lafaiete-MG depois de 1760
Teve os filhos em Itatiaia freguesia de Ouro Branco-MG perto de Ouro Preto-MG e perto de Conselheiro Lafaiete-MG.
Procurar em tombo.pt
Distrito do Porto – Concelho de Penafiel – Perozelo – 27 maio 1681 batizados
nasceu em 26 batizado em 27mai1681
COMPRE DIRETAMENTE COM A AUTORA, O MARAVILHOSO LIVRO DA FAMÍLIA MOREIRA DE MEIRELLES, senhores da Casa de Pegas
LAÇOS DE FAMÍLIA.
pelo email:
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Genealogia é em:
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e:
https://familysearch.org/search
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Helena Moreira- obito em 08.12.1700 -esposa de Domingos do Couto-pais de Ana Moreira
Domingos do Couto – obito em 13.07.1696 – marido de Helena Moreira – pais de Ana Moreira
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Helena Moreira- nascimento em 20.10.1616- avo materna de Manoel Moreira de Meirelles
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Aquilo que ouvimos, e, que aprendemos, e, que nossos pais nos contaram,
não o encobriremos aos nossos filhos.
Nós os contaremos, de geração em geração.
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NÓS, os MONTEIRO DE ARAÚJO-NUNES DE SOUZA, netos da MADRINHA DA SERRA, também temos avós importantíssimos, e, heroicos por parte do marido da MADRINHA DA SERRA, nosso amado avô ANTÔNIO ALVES FERREIRA, que morreu jovem.
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ANTÔNIO ALVES FERREIRA é filho de ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES, grande pioneiro, e, desbravador de Franca-SP, e, de JOSEFA GOMES MOREIRA, que é dos importantíssimos MOREIRA DE MEIRELES, senhores de feudos e de castelos em Portugal (a terrinha)., e do vereador em OURO PRETO-MG, Manuel Moreira de Meirelles.
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Manuel Moreira de Mereilles, c/c Josefa Rodrigues da Assunção, é o pai de:
Violante Moreira de Assunção, c/c Manuel Gomes Ferreira, é a mãe de:
Josefa Gomes de Assunção, c/c ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES, é a mãe de:
Antônio Alves Ferreira que é o marido da MADRINHA DA SERRA.
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Batismo de Angélica, óbito de Violante que provam nossa descendência:
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CASAMENTO DE MANOEL (manuel) MOREIRA DE MEIRELLES e JOSEFA RODRIGUES DE ASSUNÇÃO que aqui não foi assentada o seu Rodrigues; Nem dá de que freguesia do RJ veio a vovó. Eles são filhos legítimos de Antonio Lopes e Maria Moreira (donde vem o Moreira da Violente) e de Manuel Rodrigues e Joana de Souza.
“Aos onze de Novembro de mil e setecentos e vinte e seus annos as onze horas da manhã na Capella de N.Sra do Pillar do Ouro Preto feitas as denunciaçoens na forma do Sagrado Consilio Tridentino nesta Matriz de S. Anto da itatiaya donde os contrahentes são moradores e assistentes, tendo setença de dispensação, pelo Ilustrissimo Sr. D. Fr. Anto de Guadalupe, no impedimento de parentesco Spiritual q, lhe e como consta da Provizão q, fica em meu poder e setença q, me apresentarão em presença de mim Clemente Nogueyra da Silva Vigario desta Matriz e sendo presentes por testemunhas Miguel Barbosa Sotto Mayor e João Antunes Penna, pessoas bem conhecidas achandosse presentes o R. Pe Valentim Soares do Coutto e o Gerardo Roiz Roza, se cazarão em face de Igreja solemnmte por palavras Manoel Moreira de Meyreles fo Legitimo de Anto Lopes e Anna Moreyra natural da frega de N.Sra digo de Sta Ma de Perosello e morador nesta frega de S.Anto da itatiaya com Josepha da assumpção fa legta de Mel Roiz e Jonna de Souza Ma do Rio de Janro, e moradora nesta frega e logo lhe dey as bencoens conforme os Ritos da Sta Madre Igreja, do q, tudo fis este assento assigney.O Vigro Clemte Nogra Sylva. Miguel Barboza Sotto Mayor. Valentim Soares do Coutto. João Antes”.
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Aqui, D´Allincourt fala do vovô Antônio Alves de Guimarães, de Franca-SP e de Batatais-SP,
Depois de uma descida fácil chega-se ao morador dos Batatais. Este lugar é muito alegre, seu dono, Manuel Bernardo do Nascimento, ajudado de seus filhos, desenvolve a maior atividade na lavoura; faz muito bom negócio em gado vacum, e em queijos. Afastados do caminho há, nestes lugares, muitos vizinhos, mais ou menos distantes uns dos outros, que possuem grande quantidade de gado. Deste sítio segue a estrada ao noroeste, e deixado à esquerda o caminho para a freguesia do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, vai-se passar, ao mesmo lado da estrada, por uma ponte de pau, o ribeirão da Paciência, para chegar ao pouso do mesmo nome. O morador da Paciência vive a duas léguas dos Batatais, e quatro do Cervo; a estrada segue, neste lugar, ao nordeste, inclinava depois ao nor-nordeste, e, passado um ribeiro, volta ao noroeste. Largas campinas, batizadas de pequenos bosques, se avistam, até que na proximidade do rio Sapucaí, o terreno torna-se irregular, e o caminho, com algumas ladeiras, vai fechar nas margens daquele rio, que são cobertas de arvoredo; o rio atravessa-se por uma ponte de madeira, e no tempo da seca dá excelente vau; dista da Paciência légua e meia, nasce na serra de Muguaçu e vai confluir no Pardo: deixa-se depois o ribeiro do Patrocínio, que vem correndo de leste por cima de Lajes; o caminho vai ao nor-noroeste, e a quatro léguas, e um quarto distante da Paciência está o morador de Santa Bárbara, à direita; passa-se logo, por uma ponte estreita de madeira, o grande ribeirão do mesmo nome, que corre ao noroeste, por um leito formado de grossas pedras; e aqui há uma cachoeira. Deste sítio a Franca contam-se três léguas, e três quartos; larga-se adiante, à esquerda, a estrada geral, para 48 Luís d’Alincourt tomar-se, à direita, para a Fazenda das Macaúbas, junto à qual se passa o ribeiro Sapucaí. O dono desta fazenda, natural de Guimarães, conta oitenta e quatro anos, em muito bom estado de saúde, e robustez, faz o seu maior negócio em gado. Além deste sítio, entra-se um pouco adiante, na estrada geral, que vai ao nor-noroeste; o terreno continua a ser agradável, ornado de capões, e capoeiras; passam-se três ribeiros até chegar-se ao arraial da Franca. O arraial da Franca está na latitude austral de 20º 28’, e longitude 47º 26’ de Greenwich, foi fundado há treze para quatorze anos, por Hipólito Antônio Pinheiro, capitão do Distrito, e natural da Comarca de S. João d’el-Rei, Província de Minas Gerais; é ele o mais opulento do lugar, e sete léguas arredado, possui uma grande fazenda: antes desta fundação eram estes terrenos demasiadamente infestados pelos selvagens. Deu-se a este arraial o nome de Franca, por virem a ele estabelecer-se toda a qualidade de pessoas de diversos lugares; todavia a maior parte delas veio de Minas Gerais: a fama deste lugar é muito má, por causa dos facinorosos, que, em grande número, o habitam; e decerto a conservará enquanto ali se não estabelecerem as autoridades, que mantenham as leis do soberano, e a Justiça. Este povo existe como os da primitiva: o mais astuto, e valente, ou para dizer melhor, o de pior coração dá a lei, os outros tremem e cegamente obedecem; e, como a Justiça está muito longe, nada receiam. Houve ali um malvado, que fez quatorze mortes, e se recreava com a narração delas; porém, graças às diligências do Exmoº D. Manuel de Portugal e Castro, capitão-general de Minas, que fizeram acabar com tal monstro, que se tinha refugiado neste arraial, onde ainda existe um delinqüente de sete mortes, e vários outros de menor número (confissão dos mesmos povos). Não trato da qualidade de mortes, das traições, e de muitos pais roubados a seus filhos; pois são tão diferentes os casos, que seria necessário descrevê- los muito por miúdo; finalmente pela mais leve causa não há escrúpulo em tirar a vida. Os habitantes deste lugar são industriosos, e trabalhadores; fazem diversos tecidos de algodão; boas toalhas, colchas e cobertores; fabricam pano azul de lã muito sofrível; chapéus, alguma pólvora; e até já Memória sobre a viagem do porto de Santos à cidade de Cuiabá 49 têm feito espingardas; a sua principal exportação consta de gado vacum, porcos, e algodão, que levam a Minas: plantam milho, feijão, e outros legumes para consumo do país. O arraial está bem arruado, porém a maior parte das ruas é ainda mui pouca povoada, só o largo da matriz está mais guarnecido de casas, que são construídas de pau a prumo, com travessões, e ripas, cheios os vãos de barro, e as paredes rebocadas com areia fina, misturada com bosta, geralmente são pequenas, e a maior parte delas cobertas de palha.34 Tem a Franca duas igrejas: a de N. Senhora do Rosário, pequena, e baixa, foi a primeira, que se fundou; e a matriz de N. Senhora da Conceição está quase acabada, e é um lindo templo. Esta freguesia chega a três mil almas de confissão; e a meu ver deveria entrar o arraial no número das vilas, para melhor governo, ordem e polícia de seu povo, que tendo em meio de si as autoridades de Justiça, não haverá ali tantos crimes. É dos mais lindos, e desafogados locais, que tenho encontrado; um comprido campo se estende de norte ao sul, e suavemente vai declinando até aos ribeiros, que o limitam a leste, e oeste, os quais reunindo-se ao sul, formam um só ribeirão; assim fica representando uma península este terreno: que é mais elevado; mais ventilado, e inteiramente plano ao norte da matriz: para oeste, contíguo ao arraial, vai ele abrindo-se em duas ribanceiras, formadas pelas chuvas, que destruirão bem depressa esta parte, se lhe não derem remédio pronto. O ribeiro d’oeste, que tem o nome de Itambé, forma um salto de seis, ou sete braças de alto, logo abaixo da boca da ribanceira; o de leste denominase do Vigário, porque este habita na sua vizinhança em uma excelente casa. Além dos ribeiros eleva-se o terreno em doce ladeira, e, a poucas léguas de distância há um olho-d’água, que se conserva quente em todo o tempo. 34 Hoje são raras as que existem cobertas de palha, e há boas propriedades; desde o ano de 1818, em que estive nesse arraial, até o princípio deste de 1823, que por ali tornei a passar, tem-se aumentado o número de fogos consideravelmente, não só dentro do lugar, como fora junto dos ribeirões, por onde há sítios mui aprazíveis; igualmente há crescido o comércio, e agricultura, e ali concorrem da Farinha Podre, e outras partes a buscar sal, e mais alguns gêneros. 50 Luís d’Alincourt Partindo da Franca dirige-se a estrada a oés-noroeste; depois a oeste; o terreno vai oferecendo a mesma perspectiva agradável que o antecedente, passam-se quatro ribeiros, o primeiro dos quais tem uma cachoeira à vista do caminho, e vai correndo por cima de lajes; finalmente principia-se a descer, até que se chega ao pouso, e fazenda do Machado,35 duas léguas e meia da Franca; o morador fica à direita, e cercado de montes e vales; as águas são boas e abundantes, e junto à casa corre um claro ribeiro. Contin
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Antonio Lopes- nascimento em 17.10.1655 – Pai de Manoel Moreira de Meirelles
Antonio Lopes e Anna Moreira – casamento em 17.08.1676 – pais de Manoel Moreira de Meirelles
Anna Moreira- obito em 03.04.1733- mae de Manoel Moreira de Meirelles
Anna Moreira- nascimento em 12.03.1646- mae de Manoel Moreira de Meirelles
Antonio Lopes- obito em 30.09.1733- pai de Manoel Moreira de Meirelles
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Abaixo, transcrevi, toda uma conversa, no GeneaCom, sobre nós MOREIRA DE MEIRELES na Freguesia de Perozello.
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Casamento dos pais do Manuel Moreira de Meireles:
Casamento de Antônio Lopes, filho legítimo de Antônio Lopes (Pai) e de Francisca Dias do lugar de Outurela, Freguesia de Perozello, Concelho de Penafiel, Portugal, com Ana Moreira filha legitima de Domingos do Couto e de Helena Moreira do lugar da Igreja em 17 de agosto de 1676.
Eu conferi e em Perozelo ainda existe o Lugar da Igreja, e tem Outrela onde fica a Casa de Pegas.
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Mapa com Outrela Perozelo e Vila Cova no Concelho de Penafiel
VILA COVA TAMBÉM É EM PENAFIEL COMO PEROZELO.
A freguesia de São Romão de Vila Cova de Vez de Avis era abadia da apresentação da Mitra da Sé do Porto, segundo Carvalho da Costa, ou da apresentação do donatário de Fermedo e Morgados Almeidas de Guimarães , conforme diz a “Estatística Parochial” de 1862. Segundo Frei António Assunção Meireles, era do padroado do Convento de São Salvador de Paço de Sousa, depois dos Jesuítas e por fim, da Universidade de Coimbra . Eclesiásticamente encontra-se anexa à freguesia de Santa Marta. Beneficiou do foral de Penafiel, dado por D. Manuel, em Évora, a 1 de Junho de 1519. O “Cadastro de 1527” cita esta freguesia como sendo do termo de Penafiel. Pertenceu ao extinto bispado de Penafiel . Arcediagado de Penafiel (século XII). Comarca eclesiástica de Penafiel – 3º distrito (1856; 1907). Segunda vigararia de Penafiel (1916; 1970).
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Ascendentes de Manoel Moreira de Meireles
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Todos os antepassados do Meireles estão online.
http://origem.biz/ver_cadastro1.asp?id=5535
Manuel Moreira de Meireles sites e antepassados
e, neste PDF:
Antepassados de manuel moreira de meireles
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Foi António Lopes sucessor na Casa de seus pais e houve da sua mulher vários filhos.
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Perozelo ou Peroselo1 é uma freguesia portuguesa do concelho de Penafiel, com 4,92 km² de área e 1 346 habitantes (2011). Densidade: 273,6 hab/km².
VEJA QUE MARAVILHA é a NOSSA TERRINHA: Perozelo – Santa Maria do Perozello ( Peroselo para quem escreve com S).
http://www.cm-penafiel.pt/VSD/Penafiel/vPT/Publica/JuntasFreguesia/peroselo/conhecaperoselo/
Conheça Peroselo |
A freguesia de Perozelo é de grande antiguidade. É documentada desde o século X, tendo sido povoada em tempos pré-históricos, como o comprovam algumas sepulturas encontradas perto da Capela de Santa Catarina, e as pinturas rupestres existentes num penedo da Tapada das Eiras. Monumentos • Capela de Santa Catarina Outros Locais de Interesse • Sepulturas Medievais Tradições • Festas e Romarias: Nossa Senhora da Visitação (primeiro Domingo de Julho); Nossa Senhora da Conceição (8 de Dezembro); Santíssimo Sacramento (primeiro Domingo de Agosto); Santa Catarina (21de Dezembro). |
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/10672.pdf
Ajude nos a pesquisar, nesta página, nossos antepassados em Perozelo:
Peroselo, Freguesia de grande antiguidade, é documentada desde o Séc. X, tendo sido povoada em tempos pré-históricos, como o atestam algumas sepulturas encontradas perto da Capela de Santa Catarina, e as pinturas rupestres feitas num penedo na Tapada das Eiras, estando estas classificadas como sendo Património de Interesse Público.
Na documentação escrita os testemunhos da sua existência são vários. Assim as Memórias do Mosteiro de Paço de Sousa, (1130), as Inquirições de 1258, as Inquirições de 1308, o Arrolamento das Paróquias de 1320, a Chancelaria de D. Afonso IV (1342), a Chancelaria de D. João I (1419), o Cadastro da População do Reino (1527) e o Censual da Mitra do Porto (1542) atestam a sua existência desde longa data.
Peroselo foi uma Vigairaria de apresentação dos Brandões da Casa de Coreixas, em Irivo.
É delimitada pelas Freguesias de Rans, Oldrões, Cabeça Santa, Rio de Moinhos, Boelhe, Luzim e Duas Igrejas, e está situada na bacia das ribeiras das Cambas e das Lages.
A grande maioria da sua população activa, dedica-se à exploração de granitos, trabalho que chega para empregar tanto os seus habitantes, como os das Freguesias vizinhas.
De património religioso edificado, podemos admirar em Peroselo a Capela de Santa Catarina, restaurada recentemente, assim como o quinhentista templo dedicado a Nossa Senhora da Conceição e a Igreja Matriz.
Do restante património, destacam-se as sepulturas medievais, a Casa da Quinta, a Casa das Eiras, a Casa de Pegas e a Casa do Celeiro.
As suas festividades, são quatro, sendo a de Nossa Senhora da Visitação no primeiro Domingo de Julho, a de Nossa Senhora da Conceição a 8 de Dezembro, a do Santíssimo Sacramento no primeiro Domingo de Agosto e a de Santa Catarina a 21 de Dezembro.
Em tempos idos, também a sua feira quinzenal, a 14 e 28 de cada mês, animava o quotidiano da população.
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A Freguesia de Nossa Senhora da Visitação de Perozelo era vigararia da apresentação dos Brandões da Casa de Coreixas, no antigo concelho de Penafiel de Sousa; mais tarde passou a reitoria. Pertenceu ao extinto bispado de Penafiel. Arcediagado de Penafiel (século XII). Comarca eclesiástica de Penafiel – 3º distrito (1856; 1907). Segunda vigararia de Penafiel (1916; 1970).
Perozelo – Penafiel
A comunicabilidade dos documentos, está sujeita à legislação que rege o regime geral dos arquivos e do património arquivístico (Decreto-Lei nº 16/93, de 23 de Janeiro) e a legislação mais específica de acordo com os casos
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ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES:
Temos orgulho de ser descendente de Antônio Alves de Guimarães, pai de Joana Gomes Moreira que se casou com o patriarca dos Faleiros de Franca-SP, JOSÉ JUSTINO FALEIROS. que em 10 de fevereiro de 2017 faz 200 anos de seu casamento. Ver sobre FAleiros no site http://www.capitaodomingos.com
Antônio Alves Guimarães é sogro da Madrinha da Serra. Seu filho Antônio Alves Ferreira casou-se com a Madrinha da Serra a qual este site se dedica.
Leia:
http://www.madrinhadaserra.com
Temos orgulho da Rainha Maria II que elevou Guimarães à Cidade.
Temos orgulho dos forais de Guimarães, primeira capital de Portugal berço da nacionalidade.
Antônio Alves de Guimarães nascido em batizado na Freguesia de São Martinho de Candoso, termo da Cidade de Guimarães, em Portugal: ]A Igreja em que ele foi batizado é milenar.
Seu sobrenome, (apelido), é Guimarães porque veio da primeira capital de Portugal: A Cidade de Guimarães, na época dele, 1730, Guimarães ainda era Vila.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Matriz_de_S%C3%A3o_Martinho_de_Candoso
Foi deste lugar lindo que o Antônio Alves de Guimarães saiu para viver no mato, no fim de mundo, para construir o Brasil:
Cidade de Guimarães, Portugal
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NOTA: Este texto abaixo mistura vários homônimos. Eu tenho mais dados sobre eles, seus antepassados.
Aguardem, vou postar em breve.
Texto abaixo adaptado do texto abaixo; modelo de texto sem vida e sem sentimentos, e de como não escrever Genealogia, o qual texto, porém, trás algumas informações, as quais corrigimos.
“OS ALVES FERREIRA EM FRANCA, escrito por João Bekman Alves, especialista em História do Brasil pela UFES.
Email: joaobekman@hotmail.com
Origens:
Era costume dos imigrantes portugueses, já estabelecidos no Brasil, promoverem a vinda dos parentes que permaneceram na metrópole, principalmente durante o Ciclo do Ouro nas Minas Gerais, no Brasil, no século 18.
Os Alves Ferreira são originários do termo da Vila de Guimarães (SÓ ANTONIO ALVES DE GUIMARAES que é de lá, mais exatamente da Freguesia de São Martinho do Candoso), considerada o berço da nação portuguesa.
Manuel Moreira de Meirelles, cavaleiro da ordem de Cristo, imigrou para o Brasil, no início da mineração em Minas Gerais; Foi vereador, o mais velho, da Câmara de Vila Rica, na legislatura de 1732; Eram 3 vereadores, mais velho, vereador, e vereador mais novo; Eles que governavam; não tinha prefeito.
Manuel Moreira de Meirelles casou-se, 1723, com Josepha Rodrigues d’Assumpção, e, faleceu na Fazenda Cachoeira de Santana, da Freguesia de Santo Antônio da Itatiaia, do Termo da Vila de Ouro Branco-MG, após 1759, quando obteve sesmaria de terras.
Josepha Rodrigues d’Assumpção nasceu na Ilha de Paquetá pertencente, ora a Magé-RJ, ora a São Gonçalo-RJ, em 1699 ou 1700. Procurar banhos na Cúria do Rio de Janeiro. Livros desta época, de Igreja, segundo sei, não existem mais, em Magé-RJ.
“Casaram-se, em 1723, em uma capela da Matriz do Pilar do Ouro-Preto-MG; Procurar livros do Pilar que jamais soube deles.”
“No Banho, Processo de Casamento, diz que ele teve filho com escrava, e, ela foi madrinha e tem mais coisas que eu não consegui ler.”
Violante Moreira d’Assumpção, (nome comum entre cristãos-novos), uma de suas filhas casou com o Furriel Manuel Gomes Ferreira, natural da Freguesia de São Pedro de Alvite, Concelho de Cabeceiras de Bastos, Comarca de Guimarães, Portugal
Tiveram nove filhos, entre eles Josepha Gomes Moreira, que se casou na Igreja Matriz de Itaverava-MG, com Antônio Alves de Guimarães, da Freguesia de São Martinho de Candoso, Termo de Guimarães, que passou para o Brasil em companhia de seu irmão Domingos Alves de Guimarães (SERÁ IRMÃO MESMO?) na segunda metade do século XVIII.
Nos inventários de Manuel Gomes Ferreira e de Violante Moreira d’Assumpção, conservados no Arquivo do Museu Regional de São João Del Rei, do IPHAN, encontramos na relação de bens, uma fazenda com casa assobradada, grande quantidade de escravos, animais de carga e ouro, inclusive uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, em ouro, com brincos de azeviche.
Essa mesma imagem consta dos bens arrolados no inventário de Antônio Alves Guimarães e Josepha Gomes Moreira, conservados no Arquivo Municipal Capitão Hipólito Antônio Pinheiro de Franca. Então, reparem que este Gomes, vem da Benta Gomes, sua avó.
Será que a cidade se chama Nossa Senhora da Conceição da Franca por causa desta imagem? E onde está ela agora, Com qual herdeiro? Para quem ficou, no inventário? É a da Matriz de Franca?
Nas vésperas da Inconfidência Mineira, o Ciclo do Ouro entrava em decadência, e os irmãos Alves Guimarães, com família e escravos, deixavam as regiões auríferas em direção ao oeste, em uma leva enorme de gente saída da região de Conselheiro Lafaiete-MG, procurando terras férteis; chegaram ao Arraial de Nossa Senhora do Livramento do Piumhy.
Os primeiros filhos de Antônio Alves de Guimarães nasceram em Itaverav-MGa, os outros em Piui-MG; os mais novos em Franca-SP. Porque tanta gente veio de Itaverava-MG, Conselheiro Lafaiete-MG juntos para Piui-MG, e, ficaram tão poucos anos em Piui?, por volta de 1800 e rumaram todos para Franca-SP?
Domingos Alves de Guimarães se estabeleceu aí com a família, onde deixou vasta descendência. Os INVENTÁRIOS DE PIUI FORAM QUEIMADOS pelo juiz. Outra versão dá conta que alguns processos sobreviveram e foram distribuidos para historiadores, como o do crime bárbaro da morte do padre de Piui. É provável que nós jamais saibamos deste irmão. Exceto se acharmos nos preservados livros da Matriz de Piui-MG.
Antônio e Josepha viveram ali por alguns anos onde tiveram mais filhos e os primeiros netos. Viveram, por volta de 1797 a 1802, mais ou menos, em Piui-MG.
O Sertão do Rio Pardo
Ao longo da Picada de Goiás, aberta pelos bandeirantes, estabeleceram-se os primeiros pousos no Sertão do Rio Pardo, hoje região de Franca-SP.
No início do século XIX, os entrantes mineiros, liderados pelo Capitão-mor Hipólito Antônio Pinheiro, ocupam as matas, os rios e as serras do sertão, até então infestado pelos índios caiapós.
Antônio Álvares Guimarães recebeu uma sesmaria de três léguas de terras “na Paragem Macahúbas confrontando com o espigão que principia a freguesia”; É perto do Rio Sapucaí.
Seu filho, Antônio Alves Ferreira em sociedade com José Lourenço de Paiva, tio do Padre Joaquim Martins Rodrigues, receberam também três léguas de terras na Fazenda da Prata anexas à sesmaria de Helena Maria Martins, seu filho Joaquim Ribeiro Guimarães e sua filho Ana Esméria “acompanhando o Ribeirão Batataes rumo para o Rio Pardo”. ESSE PADRE É PARENTE? IRMÃO DE HELENA MARIA MARTINS (ELA É A MAE DA MADRINHA DA SERRA). Ou seja, Antônio Alves Ferreira conseguiu terras ao lado das terras da mãe da MADRINHA DA SERRA, a Helena Maria Martins. Estas sesmarias estão na beira da Rodovia que vai de Batatais-SP para Altinópolis-SP.
No dia 03 de dezembro de 1805, o Padre Joaquim Martins Rodrigues, cumprindo a Provisão de 29 de agosto do mesmo ano, do Bispo de São Paulo Dom Matheus de Abreu Pereira, que criou a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca, benzeu o local do cemitério, e no “lugar vizinho mandou erigir uma casa de orações com a possível decência para a celebração do Santo Sacrifício da Missa”, estando presentes ao ato os doadores do patrimônio Vicente Ferreira Antunes e Antônio Antunes de Almeida; ocasião em que foi batizado pelo padre Claudio José da Cunha, o filho de Antônio e Josepha: Joaquim. Verificar isto. Sabemos que no primeiro acento dos livros de Franca-SP, aparece o Antônio Alves de Guimarães.
A família, além do casal, era constituída dos seguintes membros: Ana que se casou com Jacintho Antônio Felizardo, ainda em Piumhy; Maria com Alexandre Pereira da Silva; Antônia com Joaquim Ribeiro Guimarães, irmão da Madrinha da Serra; Francisca com Ignácio de Freitas Silveira; Josepha com Antônio Joaquim da Silva; Joana com José Justino Faleiros, estas casaram-se na Freguesia da Franca, todas assinavam Gomes d’Assumpção;
Os filhos eram: Antônio Alves Ferreira que se casou na Freguesia de Bom Jesus da Cana Verde, (Batatais-SP), com Joaquina Custódia da Conceição (A Madrinha da Serra, de Patrocínio Paulista) , Manuel Alves Ferreira casado com Ignácia Francisca de Jesus, residentes no termo de Mogi Mirim.
Os escravos que carregavam a Madrinha da Serra no andor eram:
E O AUTOR Beckman AINDA DIZ QUE TÍNHAMOS DEZENAS DE ESCRAVOS…
Manuel, 30, preto
João, 31, preto
Simão, 25, pardo
Fortunato, 23, preto
Camilo, 22, pardo
Timóteo, 15, preto
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E tinha ainda Domingos, 61 Preto,
Madalena, 51, preta
e Miguel, 17, pardo, paralítico.
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1° Ofício de Franca-SP – Divisão da Fazenda da Serra – Processo que hoje está no Arquivo Municipal de Franca-SP; feito em 1881, Caixa 0357 . divisas folha 28 verso e 31.
TUDO POR 31 CONTOS DE REIS para ser divido em 43 netos herdeiros
Folha 30 – 28 quilometros de circunferência.
primeiro terreno – 17km, 540m de circunferencia.
segundo terreno 2840 m de circunferencia.
terceiro terreno 4840m de circunferencia.
quarto terreno 3300m de circunferencia.
Quanto dá isto em km2 e em alqueires para dividir por 43 netos?
arredondando.
Primeiro quadrado de 16km2 = 4km x 4 x 4 x 4 = 16 km de perímetro.
mais um quadrado de 2km x 2 x 2 x2 = 4km2 e 8 km de perímetro.
mais um quadrado de 1km x 1 x 1 x 1 = 1km2 e 4 km de perímetro.
total= 16+4+1= 21km2
total = 16+ 8 + 4 = 28km de perímetro.
QUANTO É ISSO EM alqueire paulista?
24.800m2 = 1 alqueire
40 alqueires= 1km2 = 1.000.000m2
1km2 = 40,32 alqueires paulistas
21km2= 847 alqueires paulistas
A FAZENDA DA SERRA TINHA MAIS OU MENOS 847 alqueires paulistas
dividido por 43 herdeiros netos (alguns já falecidos então redivididos para bisnetos)
CADA NETO HERDEIRO FICOU COM 19,69 alqueires paulistas.
Quanto vale um alqueire hoje em Patrocínio Paulista-SP?
E, por exemplo, a neta CUSTÓDIA NUNES que vamos estudar seus descendentes em Penápolis-SP, estava viva quando a MADRINHA DA SERRA MORREU em 1886, só que Custódia Nunes, minha trisavó, viveu só mais dois anos, faleceu em 1888, e, seu marido fafleceu em 1889, então, os seus 19,69 alqueires foram divididos entre seus 7 filhos, dos quais, 5 filhos vieram para Penápolis-SP.
19,69:7= 2,81 alqueire paulistas para cada bisneto, filho da Custódia, os quais foram para Penápolis-SP, onde tinha mais terra e mais barata.
Ou seja, um dos 7, minha bisavó MARIA DO CARMO DE SOUZA herdou SÓ E SOMENTE SÓ 2,81 alqueires paulistas 3 anos depois da MADRINHA DA SERRA falecer.
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CONTINUAÇÃO:
Domingos Alves Ferreira que casou-se duas vezes: em primeiras núpcias na freguesia da Franca com Francisca Maria de Freitas, e, em segundas núpcias,na Freguesia de Bom Jesus da Cana Verde, Batatais-SP, com Maria Justina Ribeiro
O caçula Joaquim Alves Ferreira….
Viviam em suas fazendas com seus agregados e escravos envolvidos com as atividades rurais como: a criação de gado, ovelhas, cavalos e aves; o plantio de pequenas roças para subsistência e a manufatura de tecelagem, carpintaria, ferraria e produtos caseiros sendo, com exceção do sal, autosuficientes.
Dalincourt, viajante francês, escreveu sobre o Antônio Alves de Guimarães.
Tinham morada de casas, na Praça da Aclamação, (atual Barão da Franca), na Freguesia, para onde acorriam para as missas, festas e solenidades religiosas.
VEJA o LIVRO: OS ENTRANTES DO RIO PARDO.
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Líderes na Política, e, casamentos nas melhores famílias de Franca-SP
A criação da Vila Franca se deu no período Imperial, e a Primeira Constituição Brasileira adotou o voto censitário, só podendo votar, e, serem eleitas, pessoas respeitadas que se casavam sempre entre elas nas melhores famílias de Franca.
José Justino Faleiros natural da Vila de São José, (OLiveira-MG, mais exatamente), foi o primeiro presidente da Câmara, foi vereador em quatro legislaturas; foram também vereadores seus filhos Joaquim Alves Faleiros e José Alves Faleiros (casado com Maria Theodora Nogueira, filha de Antonio Joaquim do Nascimento e MARIA CLÁUDIA NOGUEIRA, vereador em duas oportunidades, e irmã de Urias Antônio do Nascimento que ocupou a vereança uma vez).
José Alves Faleiros é o que teve maior descendência entre os filhos do tronco JOSÉ JUSTINO FALEIROS.
José Joaquim do Nascimento foi casado com Maria do Carmo d’Assumpção também filha de José Justino Faleiros e Joana Gomes d’Assumpção, e exerceu o cargo de vereador.
Ignácio de Freitas Silveira foi procurador da Câmara na legislatura de 1828; Albino Nunes da Silva, casado com Lauriana Esméria Ferreira filha de Antônio Alves Ferreira, foi vereador da Câmara, assim como seus filhos José Nunes Ferreira, por duas vezes, e, Francisco Nunes Ferreira uma vez.
Com a criação da Vila de Batatais, em 1839, foi desmembrado da Vila Franca o território ao sul do Rio Sapucaí Mirim, ficando a Fazenda da Prata sob sua jurisdição; Antonio (É OUTRO ANTONIO, O PAI DA LAURIANA JÁ HAVIA MORRIDO, VER ACIMA) e Joaquim Alves Ferreira constavam dos nomes dos primeiros vereadores da nova Vila.
Uma aliança muito importante foi estabelecida com os Coelho da Fonseca da Fazenda Pouso Alto, cujo patriarca Matheus Coelho da Fonseca ocupou por duas legislaturas o cargo de vereador, seus filhos: José duas vezes e Joaquim( genro do juiz de órfãos Januário José de Souza NOSSO AMADO AVO VEREADOR E CUJOS FILHOS PIONEIROS EM SANTANA DO PARANAIBA) uma vez.
Joaquina Maria de São José, filha de José Lourenço de Paiva, foi casada, em primeiras núpcias, com José Coelho da Fonseca, e, em segundas, com Manuel Coelho da Fonseca, sendo mãe de Maria Thereza que casou-se com Joaquim Justino Alves Ferreira, filho de Domingos Alves Ferreira e Maria Justina Ribeiro, que, por sua vez, era irmã de Joaquina.
Joaquim foi homem público atuante, sendo vereador filiado ao Partido Conservador, ao lado do Barão da Franca, de quem era compadre, mandou construir a antiga igrejinha de Santa Cruz das Covas.
Fazendeiros do Café – Orgulho do Paulista
Joaquim Justino herdou parte da Fazenda Pouso Alto da sogra, que acrescentou com a compra de outras partes, e das seguintes Fazendas: das Covas, Pouso Alegre, Machados, Terra Vermelha e Salgadinho; foi agricultor e pecuarista bem sucedido, tendo sido um dos pioneiros do plantio do café em Franca utilizando dezenas de escravos. Exagero, tínhamos pouquíssimos escravos.
Ao falecer deixou uma Fazenda para cada filho, entre eles: Antonio Justino Alves Ferreira, José Justino Alves Ferreira e Eduardo Justino Alves Ferreira, fazendeiros do café até a crise de 1929, e, os genros Eufrausino Coelho e João Feliciano Cardoso que foi vereador já no período republicano no Brasil.
Josepha Gomes d’Assumpção foi casada com Antônio Joaquim da Silva, próspero fazendeiro na região que viria a ser Patrocínio do Sapucaí, atual Patrocínio Paulista, ao lado de Franca-SP.
A filha de Albino Nunes da Silva e Lauriana Esméria Ferreira, Elena Maria de Jesus, portanto NETA DA MADRINHA DA SERRA, casou com Antônio Gabriel Diniz Junqueira, filho do Capitão mor Francisco Antônio Diniz Junqueira grande proprietário rural na região. Portanto, os junqueiras são nossos primos.
Joaquim Alves Ferreira casou-se, na Freguesia de Bom Jesus da Cana Verde dos Batataes, com Maria Joaquina da Conceição (irmã DA MADRINHA DA SERRA?), e foi pai do Cônego Joaquim Alves Ferreira, pároco em Batatai,s por mais de 30 anos; e avô do Monsenhor Joaquim Alves Ferreira que foi secretário do Papa, concebeu, e, iniciou a construção da atual Matriz de Bom Jesus da Cana Verde de Batatais, inspirada na Basílica de São Pedro em Roma, construiu também, com recursos do café, o palacete onde esteve instalada por algum tempo a Casa da Cultura em Batatais.
Muitos outros membros da Família Alves Ferreira se distinguiram nas mais diversas atividades, em toda região, que veio a ser conhecida como Alta Mogiana, mas, nosso propósito aqui foi mostrar os destaques na política na cidade de Franca no período em que Brasil e Portugal eram um só país, e do Império do Brasil.
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O Padre Henrique Moreira da Cunha no ano de 1730 escreveu a “Árvore da Antiga e Nobre Família dos Moreiras”, manuscrito do qual tenho uma cópia (fotocópias) em muito mau estado.
Procuro e informo descendentes desta família que está relacionada com a Misericórdia de Penafiel, entidade que este ano faz 500 anos de existência. Um dos seus impulsionadores (P. Amaro Moreira, Abade de Ermelo) é descendente da casa da Louza, freguesia de Gandra, Paredes.
Cumprimentos,
f.g.
Link directo:
RE: Árvore da Antiga e Nobre Família dos Moreiras
Peço desculpa pela insistência, mas gostaria de lhe perguntar se, por acaso, já terá digitalizado a cópia do manuscrito que tem sobre a «Árvore da Antiga e Nobre Família dos Moreiras».
Tinha muito interesse em consultar este documento, atendendo ao facto de muito seguramente existirem nele indicações significativas sobre alguns dos meus ascendentes.
Gostaria, como pode notar, de contar com a sua colaboração no sentido de partilhar as ditas fotocópias.
Caso contrário, pedia-lhe a gentileza de me informar de como poderei ter acesso a esta fonte por outra via.
Cumprimentos, PP.
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Memórias Paroquiais de Cabeceiras de Basto (ano de 1758) – tempo dele portanto, descreve como era no tempo dele, Alvite
Alvite, terra de nosso antepassado MANUEL GOMES FERREIRA, filho de Feliciano Ferreira e Benta Gomes
Freguesia de S. Pedro de Alvite de Basto, Couto de Refojos, Concelho de Cabeceiras de Basto, comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga. Relação da terra segundo o que se procura saber pelos interrogatórios remetidos pelo Muito Reverendo Doutor Provisor deste Arcebispado por ordem de Sua Majestade Fidelíssima que Deus guarde.
1. Esta igreja e freguesia de São Pedro de Alvite de Basto, é da Província de Entre-Douro-e-Minho, Arcebispado de Braga Primaz, comarca da vila de Guimarães, couto do mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto, concelho de Cabeceiras de Basto.
2. O dito couto é senhor e ouvidor dele o Dom abade e seu convento de São Miguel de Refojos de Basto, da ordem de São Bento, isto se entende enquanto ao cível, que o crime pertence ao juiz do concelho de Cabeceiras de Basto.
3. Tem esta freguesia ao presente cento e vinte vizinhos, pessoas de sacramento quatrocentas, menores trinta.
4. Parte desta freguesia está situada nas faldas da serra chamada da Senhora da Orada e parte na planície e vale que corre ao longo de um regato de pouca água que principia na Portela do Couto até o fim da freguesia onde chamam Vila Verde, Portela e Passo. Por ficar funda quase toda a freguesia dela e seus lugares senão descobrem povoações algumas.
5. Ao quinto nada.
6. A igreja está cercada de moradores e vizinhos cujo lugar se chama Cacheina e entre todos os lugares e bairros de que se compõem esta freguesia são seis, a saber: Petimão, ViIa Verde, Reiros, Oural, Cacheina, Chão e Soutosa.
7. O orago desta igreja é São Pedro Apóstolo, tem somente três altares a saber: o altar-mor que está na capela-mor onde está colocado o sacrário do Santíssimo Sacramento e ao lado da parte do Evangelho está a imagem do padroeiro e orago São Pedro, os dois colaterais, um do nome de Deus e outro da Senhora do Rosário. Não tem nave alguma, consta de um corpo só com seu coro, capela maior e sacristia. Tem uma irmandade com seus confrades anexa à confraria do Santíssimo Sacramento.
8. É o pároco vigário ad nutum toties quoties removível do Dom abade do mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto que é o que a apresenta. E renderá em cada um ano para o pároco cinquenta mil réis pouco mais ou menos. E os dízimos da freguesia que são do dito mosteiro, andam ao presente arrendados por quatrocentos mil réis.
9. Ao nono: nada.
10. Ao décimo: nada.
11. Ao undécimo: nada.
12. Ao duodécimo: nada.
13. Tem seis ermidas ou capelas a saber: a capela de Santo Antonino que é particular da mesma casa e Quinta de Santo Antonino; a Senhora do Bom Despacho, particular da casa de Alvação e a ela junta; a Família Sagrada, particular da casa da Torre e a ela junta; São Mamede no lugar de Petimão; Santa Catarina no monte de Santa Catarina; São Sebastião no meio do lugar do Chão. E estas três pertencem as suas fábricas aos fregueses; exceto a de São Mamede no lugar de Petimão que à fabrica dela estão obrigados o dito convento de Refojos e o abade de São Clemente de Basto por serem meeiros nela.
14. Ao décimo quarto: nada.
15. Os frutos que produz esta freguesia são: pão de milhão em maior abundância, algum centeio, milho alvo e painço, algum trigo e cevada, feijões e vinho verde de enforcado mas tem sítios dele muito bom, bastante azeite, castanha e landre, fruta de espinho e de toda a mais qualidade.
16. É sujeita esta freguesia a saber: todo o lugar de Petimão que serão vinte vizinhos, ao concelho e termo da vila de Celorico de Basto de que é senhor o marquês de Valença e nela há ouvidor por ele posto. E todos os outros lugares que é a maior parte da freguesia, é sujeita ao termo e couto de São Miguel de Refojos de Basto enquanto ao cível e órfãos e no que respeita ao crime é do concelho de Cabeceiras de Basto.
17. Ao décimo sétimo: nada.
18. Ao décimo oitavo na Casa de Lamas desta freguesia foi oriundo o doutor João de Araújo Ferreira que faleceu em Lisboa sendo Desembargador da Suplicação. E na Casa da Torre do Outeiro nasceu Rosendo de Abreu Leite Pereira que nas guerras passadas foi capitão de infantaria e faleceu sendo sargento-mor da comarca de Guimarães. E da mesma casa procedeu seu irmão o padre António Ferreira abade que foi de São Pedro de Britelo e comissário do Santo Ofício.
19. A dois de setembro de cada ano se faz uma feira a que chamam a feira de Santo Antonino, a qual não tem mais que um dia com sua véspera e é das maiores feiras de criação de touros que dizem há nesta província por virem a ela muitos touros das terras de Barroso onde nascem. E daqui se compram para várias partes por haver tradição que saem dos melhores tanto na grandeza como bondade, tendo o mesmo predicado que tem os cavalos andaluzes. A qual feira é forra e franca e a maior parte dela está no lugar das Pereiras cabeça do concelho de Cabeceiras, mística com o couto de Refojos e é da freguesia do mesmo mosteiro de Refojos e daqui darão melhor e mais cabal informação. Também no mesmo sítio em todos os meses do ano aos dois se faz feira há poucos anos introduzida mas é de pouca consideração.
20. Serve-se do correio da Raposeira de Cabeceiras de Basto, distante meio quarto de légua, deitam-se as cartas na Quinta e chegam na Segunda à noite e o correio passa por esta freguesia e vai até à cidade do Porto.
21. Dista esta freguesia da cidade de Braga sete léguas e da de Lisboa sessenta.
22. Ao vigésimo segundo: nada.
23. Ao vigésimo terceiro: nada.
24. Ao vigésimo quarto: nada.
25. Ao vigésimo quinto: nada.
26. No Terramoto que se experimentou no ano de mil setecentos cinquenta e cinco não padeceu ruína alguma exceto as duas cruzes que estavam na dianteira e traseira da capela particular da Casa da Torre que torceram seus braços para a parte do Norte, mas hoje se acham direitas.
27. Não há nesta freguesia outra coisa memorável tanto do que se faz menção nos presentes interrogatórios como fora deles.
Relação da serra
1. A serra em cuja falda está situada esta freguesia para a parte do Nascente se chama a serra da Senhora da Orada que não é das mais afamadas por ser só um outeiro quase redondo que de todas as partes se despenha em vales pertencentes a vários distritos e freguesias onde irá largamente descrita com os mais requisitos que se pedem e só para esta freguesia tem um lado da parte do Nascente.
2. Tem esta serra em redondo pelos vales que a cercam de comprido uma légua e em todo o cirna acaba em picoto quase agudo com bastante eminência e nesta forma principia e acaba e da parte do Norte a ela vem findar o monte a que chamam de Penouta que passa pelos limites da freguesia de Santa Maria de Outeiro, Refojos de Basto e Santo André de Painzela.
3. Ao terceiro: nada.
4. Nascem dela algumas águas que por serem poucas não chegam a produzir rios nem ainda regatos; porém da parte que correm para o Nascente, distrito desta freguesia, seus moradores as represam em prezas e com elas beneficiam seus campos.
5. Não tem esta freguesia lugar algum nem moradores na dita serra e só nas suas faldas junto ao vale da parte do Nascente se acha ela situada como atrás fica dito.
6. Ao sexto: nada.
7. Ao sétimo: nada.
8. Produz esta serra poucas ou nenhumas árvores e pouco mato e se compõem quase em redondo de muitos penedos sem produzir fruto algum e só nas suas faldas é que tem árvores de castanheiros, carvalhos que dão castanha e landre e vinho de enforcado e algum azeite e também algum pão.
9. Quase no alto desta serra para a parte do Poente e Norte está uma ermida de Nossa Senhora da Orada e como esta se acha no distrito da freguesia do mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto nela irá adscrita esta ermida ou capela com todas as suas circunstâncias.
10. É bastantemente áspera e fria na sua eminência.
11. Pastam nela bois, bestas, ovelhas e cabras em todo o tempo do ano ainda que os seus pastos são fracos e nela se caçam alguns coelhos e perdizes.
12. Ao duodécimo: nada.
13. Não há nesta serra mais coisa notável que descrever nem que seja digna de memória principalmente pelo que toca ao distrito desta freguesia.
Relação do rio
1. Esta freguesia não tem no seu distrito rio algum e assim sobre este particular não tenho que declarar nem dar relação porque um pequeno rio que corre pela parte de trás da serra da Orada acima nomeada leva o seu curso por baixo da freguesia de São Sebastião de Passos e vai correndo entre esta e a freguesia de São Clemente de Basto até o sítio de Ponte Pedrinha onde tem uma limitada ponte de pedra e logo passa ao distrito da freguesia de Santa Senhorinha de Basto. E tanto pelas razões referidas como por ser rio pequeno e de pouca consideração não tenho que dele declarar. E em todo o distrito desta freguesia não há rio algum e somente da dita serra da Orada nascem e correm algumas águas limitadas que represadas em prezas como dito fica se aproveitam os moradores desta freguesia delas para regarem seus campos. Mas sempre esta freguesia é seca principalmente de verão e por isso não tem moinhos, nem pisoes e tem dois lagares de azeite que moem com bois e bestas e vão muitos às freguesia circunvizinhas moer o pão e fazer o azeite. E nesta forma tenho respondido aos interrogatórios de Sua Majestade que Deus guarde. E não tenho mais que relatar. E tudo vai na verdade escrito por minha mão sem levar breve, borrão, nem entre linhas que faça duvida. E me assinei com dois reverendos párocos meus vizinhos para atestarem todo o referido.
S. Pedro de Alvite de Basto e de maio 23 de 1758.
O vigário João Lobo de Sousa. O vigário Bento Leite da Cunha. O vigário João Ferraz Ribeiro.
(IMF)
Referências documentais:
IAN/TT, Memórias Paroquiais, Vol. 3, memória 45, pp. 345 a 35l.
Texto transcrito, com atualização da grafia e pontuação, a partir de José Viriato Capela – As freguesias do distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758: a construção do imaginário minhoto seiscentista. Braga: Universidade do Minho, 2003. P. 214-216.
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Visitou
Lug. da Igreja
Lugar: Igreja
Freguesia: ALVITE
Concelho: CABECEIRAS DE BASTO
4860
41.499035
-8.007114
Edifício do Séc. 18 / 19. Planta longitudinal composta por nave única e capela-mor mais estreita, rectangulares, e adossados lateralmente a SE., torre sineira quadrangular, no seguimento da fachada principal e sacristia rectangular adossada à capela-mor.
Volumes escalonados de dominante horizontal, quebrados pelo verticalismo da torre sineira. Coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na nave e capela-mor, uma água na sacristia e em coruchéu pétreo coroado por pináculo na torre sineira.
Edificio do Séc. 18 / 19.
Planta longitudinal composta por nave única e capela-mor mais estreita, rectangulares, e adossados lateralmente a SE., torre sineira quadrangular, no seguimento da fachada principal e sacristia rectangular adossada à capela-mor. Volumes escalonados de dominante horizontal, quebrados pelo verticalismo da torre sineira. Coberturas diferenciadas em telhados de duas águas na nave e capela-mor, uma água na sacristia e em coruchéu pétreo coroado por pináculo na torre sineira. Fachadas em cantaria de granito, de aparelho regular, com vãos moldurados por pedra disposta em perpianho, corpo da nave com cunhais também em perpianho. Remates, nos topos dos corpos da nave e capela-mor, em empena coroada por cruz florenciada e nos extremos altos pináculos piramidais com bola, e nas fachadas laterais por cornija sob beiral. Fachada principal voltada a SO., simples, rasgada por portal de verga recta encimado por pequena janela rectangular em capialço. É flanqueada, pela direita, por torre sineira de três registos separados por friso. Segundo registo com porta aberta no pano posterior, com acesso por escadaria de lanço recto. Último registo aberto por sineira de quatro ventanas em arco pleno. É rematada por cornija, encimada por pináculos nos ângulos. Fachada lateral NO. com duas janelas rectangulares em capialço rasgadas na nave e na capela-mor e porta entaipada no corpo da nave. A fachada lateral SE., onde é visível o escalonamento dos corpos, apresenta porta e janela rectangulares, na nave, e na sacristia, duas janelas jacentes, quadrangulares, e no pano virado a NE., porta rectangular. Fachada posterior cega.
INTERIOR com nave de paredes rebocadas e pintadas de branco com silhar de azulejos industriais recentes, de padrão, monocromos com estampilha azul. Cobertura em abóbada de berço de madeira pintada com cartelas de decoração fitomórfica e com representação de São Pedro. Pavimento em soalho. Coro-alto em cantaria, assente em duas mísulas de pedra, com guarda em balaustrada de madeira. Sub-coro possuindo, do lado do Evangelho, pia baptismal assente em coluna de secção rectangular e taça gomada, e do lado da Epístola, pia de água benta. A nave é iluminada por dois janelões com sanefas de talha. Possui quatro retábulos, confrontantes, da invocação de Santo António e São João, os do lado do Evangelho, e de Santa Luzia e São José, os do lado da Epístola. Ladeando, no lado do Evangelho, nicho em forma de gruta, e no lado da Epístola, pia de água benta sobrepujada por púlpito de base quadrangular sobre mísula de pedra com guarda plena de madeira. Arco triunfal pleno com imposta saliente no intradorso, encimado por sanefa de talha policroma a dourado, branco e azul, ladeado por duas mísulas com imaginária. Capela-mor sobrelevada, com paredes decoradas por silhar de azulejos industriais recentes, de padrão, policromos com estampilha azul e amarela. Do lado do Evangelho, abre-se vão em arco pleno, de comunicação com vestíbulo da sacristia. Cobertura em abóbada de berço de madeira pintada com alegoria à Eucaristia, ao centro. Pavimento lajes de granito polido. Retábulo-mor de talha policroma, de planta côncava, de três eixos, rematado por espaldar recortado, encimado por cornija, com decoração volutada. Tribuna larga e recortada com trono eucarístico encimado por resplendor. Eixos laterais definidos por nichos com imaginária, enquadrados por colunas coríntias, com fuste decorado por espiral fitomórfica. Banqueta com sacrário encimado pelo Crucificado. No sotobanco, do lado do Evangelho, porta de acesso à tribuna. Altar recto. Vestíbulo da sacristia, com pavimento de cimento e tecto de madeira. Conserva o remate do reservatório do lavabo, em granito, formado por concheado.
TALHA: Retábulos da nave, idênticos, em talha policroma a branco, com marmoreados a castanho e verde e decoração pontuada a dourado, de planta recta, com um só eixo vertical, rematados por entablamento com espaldar recortado ladeado por urnas. No centro peanha com imaginária, ladeada por colunas demarcadas no terço inferior por estrias. Banqueta apoiada em modilhões.
1726 – Referência à Igreja de São Pedro de Alvite que é vigaria do Mosteiro de São Miguel de Refojos (v. PT010304140002) sendo seu vigário o Padre João de Freitas; séc. 19 – reforma do frontispício com apeamento da sineira que coroava a empena e construção da torre sineira que a flanqueia à direita; edificação do corpo da sacristia e colocação dos retábulos laterais.
1 de maio de 2011 às 2:44 pm |
Por um acaso, encontrei as informações acima passeando pelo “Net”. Gostei.
Os nomes citados são meus ancestrais.
Parabéns pelas informações.
23 de outubro de 2011 às 8:26 pm |
Provavelmente minha tataravó foi escrava e liberta em uma das fazendas da família Alves Ferreira , de acordo com minha avó de Guará (negra, que falava com muito orgulho do fato, por ela nunca ter conhecido uma pessoa tão forte como a avó dela), pois meu bisavô (negro) recebeu o nome de Isac Nunes Ferreira. Possivelmente a Madrinha da Serra fez parte da minha história. Alguem pode me ajudar neste esclarecimento ?
24 de outubro de 2011 às 11:56 am |
no inventario da madrinha tem os nomes dos escravos. copiei a lápis. porém o original está agora em jundiai.
26 de abril de 2012 às 10:28 pm |
EU estou a procura da familia de meu pai, minha avó chamava-se Roza alves ferreira, filha de joaquim alves ferreira e candida maria de jesus. minha avó nascida em 1916 em tibiriça-sp residiu pela região de bauru-sp até os anos 1950. segundo informação de meu pai ela tinha varios irmãos e irmã que se lembra, joão alves ferreira, joaquim alves ferreira filho, francisca alves ferreira e outros. caso alguem conheça ficarei muito grato.
27 de abril de 2012 às 7:25 am |
obrigado por escrever. Sim, sabemos de uma Alves Ferreira famoso em Bauru-SP. É difícil encontrar pois há vários homônimos. Eu começaria procurando o óbito no cartorio em bauru-sp de joaquim alves ferreira que foi famoso lá por volta de 1890.
3 de junho de 2012 às 5:45 pm |
Estou pesqisando sobre algo sobrenatural em franca é uma pesquisa comum tenho muita curiosidade!!!
7 de junho de 2012 às 10:39 am |
a Madrinha da Serra, não tem história melhor em franca-SP. http://www.madrinhadaserra.com
30 de julho de 2012 às 10:48 pm |
boa noite gostaria de saber se os nomes Rozeno Alves ferrira e arcida alves ferreira pais de leonor alves ferreira são familiares para alguem
31 de julho de 2012 às 11:46 am |
ola. se é alves ferreira de franca, batatais e regiáo é dos nossos sim. parabens.
26 de novembro de 2012 às 2:05 am |
Misael boa noite!! meu nome é Donizeti Ap Alves Ferreira filho de Geraldo Alves Ferreira minha avo chamava se Lazara candida de jesus vou buscar mais inf nos somos da região de Bauru SP meu email supermercadodanidoni@yahoo.com.br
24 de junho de 2013 às 10:48 pm |
Ola pesquiso os Alves Ferreira que teriam ido para Barra Mansa,depois Rio Claro, Angra e Mangaratiba.Meu bisavô Thiago Alves Ferreira teria nascido 1846 e veio para o Rj por volta de 1868. Casou aqui com Justina Anna Soares.Alguem saberia de alguma coisa???
25 de junho de 2013 às 9:05 am |
pode ser os mesmos. mas não sei a ligação entre os de franca com os do rio.
5 de fevereiro de 2014 às 5:33 pm |
Ola Renata.
Procuro informações sobre as fazendas de Emilio Alves Ferreira (Batatais) e José Alves Ferreira (Brodoswki). Você conheceria estes nomes? Preciso de pistas para descobrir os nomes das fazendas.
ao que consta José A. Ferreira era proprietário de fazenda que criava gado e/ou animais em Brodowski e Emilio A. Ferreira em 1905 consta como proprietário da fazenda Coqueiros, em Batatais.
Preciso de informações dessas fazendas, ou outras de propriedade dessas pessoas pois meus bisavós trabalharam nelas.
Aguardo retorno seu.
Obrigado e parabéns pelo trabalho e resgate da história.
6 de fevereiro de 2014 às 11:11 am |
cartório de notas tem índice e má vontade. lá tem as notas de compra e venda de terras. em geral acham que você é louco.. como ler estes livros antigos..?? como você sabe que seu avô tinha terra aqui.??. além de suspeitarem que você é grileiro.
5 de março de 2021 às 11:27 am |
Olá Rodolfo! Você já teve uma resposta para essas perguntas sobre os nomes das fazendas? Também sou descendente de Antonio Scarpellini e Giuseppina Cattaneo através do filho deles, Santo Angelo Scarpellini. Abraço! Ataide Zanque de Azevedo.
13 de março de 2014 às 7:25 pm |
já postei
29 de março de 2014 às 6:39 pm |
Estou pesquisando sobre a familia alves ferreira na regiao de sao jose do rio preto.Januario Alves Ferreira,foi o fumdador de sebastianópolis o sul e consta que seu pai jose alves ferreira teria chegado à regiso de tanabi em 1830.se alguem tiver informaçao ,agradeço …..
Antonio Felix
felix@ana.gov.br
29 de março de 2014 às 6:42 pm |
Desculpe…..Sebastianópolis do Sul …..e região de Tanabi
25 de junho de 2015 às 8:34 am |
Escrevi o livro “Laços de Familia” sobre a familia de Manuel Moreira de Meirelles que veio para o Brasil, e ramificou em Minas Gerais, e este site me ajudou bastante em minhas pesquisas. Se alguém precisar de alguma informação é só me enviar um email.
icmvillela@gmail.com
Ilka de Castro Moreira Villela
25 de junho de 2015 às 10:49 am |
Olá.
Ficou honrado que tenha visto o site.
Sobre o pessoal de Franca-SP, ainda tenho muito o que postar em dois sites: madrinhadaserra.com e capitaodomingos.com
Na pagina dos Faleiros, no meu site capitaodomingos.com José Justino Faleiros, em um pdf, tem enorme descendência do Antonio Alves de Guimaraes e Josefa Gomes Moreira.
Recomendo, no site capitaodomingos.com, a página sobre só com certidões temos certeza. É bem acessada todo dia. Escreva certidões no pesquisar.
Sou descendente da Josefa Gomes Moreira tanto por parte de pai quanto de mãe.
Você conhece o processo de casamento do Manuel Moreira de Meireles de 1723 na Cúria de Mariana-MG.
O assento de casamento citado do Manuel de 1723 na pesquisa de vocês em capela da matriz de Ouro Preto-
MG está na Casa dos Contos? da outra paróquia de Ouro Preto-MG está lá na Casa dos Contos.
Você o tem transcrito?
Tem também, em Mariana-MG, processo de casamento de Josefa Gomes Moreira que conta o drama da filha com escrava. só que metade não consegui ler por estar borrado por agua.
Pretendo fotografar quando for a Mariana-MG.
O pesquisador Lincoln tem me mandado foto dos assentos que ele encontra no Familysearch sobe os Meireles. Postei esta semana parte do testamento da Violante filha do Manuel. Estou sempre atualizando os sites.
Gostaria de ter certeza se a mulher do Manuel é de Magé-RJ ou São Gonçalo-RJ. No processo de casamento de Manuel fala as duas coisas sobre a Ilha de Paquetá.
Espero encontrar os banhos do casamento dos pais dela na Cúria do RJ.
Tenho também a data da sesmaria do livro de sesmaria do arquivo publico mineiro só que não sei se é do Manuel pai ou do filho.
Você ainda tem exemplar do seu livro a venda?
Abraços.
Escreva sempre.
Paulo.
25 de junho de 2015 às 8:35 am |
Visitei Peroselo e localizei todas as casas onde a familia Moreira de Meirelles viveu.
Ilka
25 de junho de 2015 às 10:48 am |
Tirou fotos? mande para o site.
29 de junho de 2015 às 8:37 pm |
Oi Paulo, desculpe-me ter demorado a respondê-lo. Eu já havia entrado no site Capitão Domingos mas não sabia que tambem era seu. Muito interessante! No livro “Laços de Familia” eu tenho a reprodução do assento de casamento do Manuel Moreira de Meirelles que consegui na Curia de Mariana. Vi tambem este processo sobre Tereza, filha da escrava com Manuel e que era afilhada da Josepha, e por isto do impedimento. Mas foi solucionado depois de pagar uma certa quantia para a igreja. Mee livro foi uma produção independente, por isto a venda é direta comigo mesmo. Se você se interessar me mande um email com seus dados, por favor. Gostaria de ter seu email para enviar-lhe as fotos que tirei em Portugal, na Casa de Pegas, e Casa da Igreja. Meu email: icmvillela@gmail.com
Um abraço, Ilka
30 de junho de 2015 às 8:23 am |
Mandei email com os dados. veja se recebeu email de paulosilveira@ict.unesp.br
30 de junho de 2015 às 8:52 am |
Paulo, estou recebendo do as respostas destes comentarios. Seu email com seus dados não recebi, por favor, confira se o endereço está correto. Obrigada!
icmvillela@gmail.com
30 de junho de 2015 às 11:40 am |
Olá:
O email é esse paulosilveira@ict.unesp.br
Você consegui o casamento em Mariana-mg, mas no índice deles não tem livro de ouro preto-mg; Não entendi. tenho a informação que tem livro na Casa dos Contos.
mande o numero da conta bancaria sua.
eu tenho paypal.
o endereço é
Paulo Silveira
Rua Ipiau, 561
Jardim Satélite
São José dos Campos-SP
12230-750
29 de fevereiro de 2016 às 9:40 pm |
SOU DE POÇOS DE CALDAS MINHA FAMÍLIA É ALVES FERREIRA PROVENIENTE DO POÇO FUNDO ANTIGO MUNICÍPIO DE MACHADO MEU PAI TINHA O NOME DE CESAR ALVES FERREIRA SOBRINHO SEU PAI TINHA O NOME ISAÍAS ALVES FERREIRA MINHA MÃE TINHA O NOME GEORGINA DIAS FERREIRA FILHA DE URBANO PEREIRA DIAS
1 de março de 2016 às 12:23 pm |
Obrigada!! Foi muito emocionante, depois que lancei o livro Laços de Família, fui na casa onde aconteceu o casamento, de Ana Moreira e Antonio Lopes , pais de Manuel Moreira de Meirelles, relatado no livro, por Monaquino.
2 de janeiro de 2017 às 2:16 pm |
Meu nome e Edvaldo Alves De Carvalho nascido em 1976 em Alpercata ,Minas Gerais Meu Avo por parte de mãe de chamava Manuel Alves Ferreira eu queria saber a origem dos Alves Ferreira da regiao de Alpercata,mg
23 de julho de 2021 às 3:51 pm |
Tudo certo contigo?
Há tempo estamos procurando o assento de casamento original de Manoel Moreira de Meireles com Josefa Rodrigues da Assunção.
Finalmente consegui localiza-lo no link abaixo:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939N-PS44-G?i=58&wc=M6ZP-QZ9%3A131775301%2C131775302%2C131795601&cc=1719212
A dificuldade era que a freguesia de Itatiaia MG está arquivada no Family no estado do Rio de Janeiro e não em Ouro Preto.
Att: Lincoln Vale
23 de julho de 2021 às 3:51 pm |
Em reposta a:tem algo errado. na transcrição está que teve impedimento, ela era madrinha. algo está errado.
Essa é a transcrição que fiz:
Aos onze de Novembro de mil e setecentos e vinte e seis anos às onze horas da manhã na Capela de Nossa Senhora da Conceição da Boa Vista e Santa Rita pertencente a freguesia de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto feitas as denunciações na forma do Sagrado Concílio Tridentino nesta Matriz de Santo Antônio da Itatiaia donde os contraentes são moradores e assistentes, tendo sentença de dispensação, pelo Ilustríssimo Senhor Doutor Francisco Antônio de Guadalupe, no impedimento de parentesco espiritual que lhes salvo, como consta da Provisão que fica em meu poder e sentença que me apresentaram em presença de mim Clemente Nogueyra da Silva Vigário desta Matriz e sendo presentes por testemunhas Miguel Barbosa Sotto Mayor e João Antunes Penna, pessoas bem conhecidas achando-se presentes o Reverendo Padre Valentim Soares do Coutto e o Gerardo Roiz Roza, se casaram em face de Igreja solenemente por palavras Manoel Moreira de Meyreles filho Legitimo de Antônio Lopes e Anna Moreyra natural da freguesia de Nossa Senhora digo de Santa Maria de Perozelo e morador nesta freguesia de Santo Antônio da Itatiaya com Josepha da Assumpção filha legítima de Manoel Rodrigues e Joanna de Souza natural do Rio de Janeiro, e moradora nesta freguesia e logo lhe dei as benções conforme os Ritos da Santa Madre Igreja, do que tudo fiz este assento assinei.
O Vigário Clemente Nogueira Sylva
Valentim Soares do Coutto
Miguel Barboza Sotto Mayor
João Antunes
27 de dezembro de 2021 às 6:45 pm |
Boa tarde meu nome è Alexandre de paiva meireles; meu bisavõ ; Camilo ferreira meireles, mas nao tenho mais informaçoes gostaria muito de saber è da regiao de bias forted M G
; se alguem puder me ajudar ficaria muito
o grato.